A complexidade inerente ao trabalho do conhecimento exige que as organizações aprendam a lidar diariamente com a imprevisibilidade. Refletir sobre o trabalho realizado e melhorar continuamente deixa de ser uma opção e passa a ser um fator essencial para garantir a sobrevivência de produtos e serviços.
Mas o que podemos fazer para evitar a armadilha de acelerarmos cada vez mais na pista errada? Definir boas métricas pode ajudar na conscientização de quem somos e de onde estamos para que finalmente possam ser tomadas decisões mais assertivas sobre o que realmente podemos e precisamos fazer para chegar onde queremos.
Se não medimos, não sabemos onde estamos. Se medimos errado, achamos que estamos em um lugar, quando na verdade estamos em outro. Se a métrica é irrelevante, não faz sentido medir. Se escolhemos mal as métricas, podemos influenciar erroneamente as pessoas, pois métricas moldam comportamentos.